Um protocolo "inédito" celebrado pela Direcção Regional de Cultura do Algarve e a GNR vai permitir formar militares para detectarem crimes contra o património histórico e arqueológico de zonas rurais algarvias, disse a directora regional da Cultura.
O protocolo para a salvaguarda e protecção do património cultural imóvel em meio rural prevê, segundo Alexandra Gonçalves, a formação de 41 militares do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da força de segurança, para permitir a detecção de crimes ou atentados contra "os 180 locais classificados no conjunto da região".
A directora regional sublinhou que este acordo "é inédito" em Portugal, promove "sinergias positivas" e "pode no futuro ser aproveitado noutras zonas do país".
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