A digressão da peça «Leôncio & Lena», de João Brito, vencedora do primeiro convite à criação lançado pela Rede Azul - Rede de Teatros do Algarve, vai passar Portimão ainda neste mês de Janeiro, depois de ter arrancado em Loulé no passado sábado.
No dia 28 será exibida no TEMPO - Teatro Municipal de Portimão, às 21h30.
Trata-se de uma adaptação do texto com o mesmo título de Georg Büchner, que retrata os dois pequenos reinos que dividem o Algarve: o Barlavento e o Sotavento.
Leôncio e Lena, os seus respectivos príncipes, cruzam os destinos por via do matrimónio. “Ambos fogem para Lisboa. Sim, diz que se cruzam e sem se conhecerem apaixonam-se e casam. Ah o acaso e tal, mas não é bem assim.”
Tendo como ponto de partida esta base dramatúrgica, o encenador estudou as especificidades da história e cultura da região, nomeadamente os contrastes existentes entre o Barlavento e Sotavento algarvios e criou uma peça original.
“Uma narrativa simples, mas vanguardista, que possibilitou trabalhar a conjugação do romantismo e da poética das palavras, assim como o metateatro, a dissonância, a música, o vídeo e a desconstrução”, refere a LAMA - Laboratório de Artes e Média do Algarve, que produziu a peça.
(Fonte: regiao-sul.pt)
No dia 28 será exibida no TEMPO - Teatro Municipal de Portimão, às 21h30.
Trata-se de uma adaptação do texto com o mesmo título de Georg Büchner, que retrata os dois pequenos reinos que dividem o Algarve: o Barlavento e o Sotavento.
Leôncio e Lena, os seus respectivos príncipes, cruzam os destinos por via do matrimónio. “Ambos fogem para Lisboa. Sim, diz que se cruzam e sem se conhecerem apaixonam-se e casam. Ah o acaso e tal, mas não é bem assim.”
Tendo como ponto de partida esta base dramatúrgica, o encenador estudou as especificidades da história e cultura da região, nomeadamente os contrastes existentes entre o Barlavento e Sotavento algarvios e criou uma peça original.
“Uma narrativa simples, mas vanguardista, que possibilitou trabalhar a conjugação do romantismo e da poética das palavras, assim como o metateatro, a dissonância, a música, o vídeo e a desconstrução”, refere a LAMA - Laboratório de Artes e Média do Algarve, que produziu a peça.
(Fonte: regiao-sul.pt)
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