Joaquim Lara Pinto deslocou-se à Polícia Federal brasileira, na companhia do seu advogado, e disse ser inocente no caso do seu enteado Rodrigo, encontrado morto perto de casa em Portimão.
Decorridos seis meses sobre a morte de Rodrigo Lapa, a polícia do Brasil sabe onde se encontra o principal suspeito do crime.
Joaquim Lara Pinto disse que está inocente e colocou-se à disposição para colaborar com a Justiça, mas sabe que não pode ser extraditado para Portugal.
Decorridos seis meses sobre a morte de Rodrigo Lapa, a polícia do Brasil sabe onde se encontra o principal suspeito do crime.
Joaquim Lara Pinto disse que está inocente e colocou-se à disposição para colaborar com a Justiça, mas sabe que não pode ser extraditado para Portugal.
Rodrigo tinha 15 anos e desapareceu a 22 de Fevereiro. O corpo foi encontrado 10 dias depois, junto à casa onde vivia com a mãe e com Joaquim Lara Pinto, em Portimão.
O padrasto viajou para o Brasil assim que o enteado desapareceu e foi considerado o principal suspeito pela Polícia Judiciária de Portimão.
O passo seguinte será dado pelo Ministério Público de Portimão que vai enviar, no próximo mês de Setembro, uma carta rogatória para as autoridades brasileiras a pedir o interrogatório do brasileiro.
O padrasto viajou para o Brasil assim que o enteado desapareceu e foi considerado o principal suspeito pela Polícia Judiciária de Portimão.
O passo seguinte será dado pelo Ministério Público de Portimão que vai enviar, no próximo mês de Setembro, uma carta rogatória para as autoridades brasileiras a pedir o interrogatório do brasileiro.
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