quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Mais de 5000 participantes na Mamamaratona em Portimão

A 16ª edição da Mamamaratona que decorreu no passado domingo, na antiga Lota da Zona Ribeirinha de Portimão, reuniu cerca de 5000 participantes, num alerta para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama.
 

Além do alerta do “Outubro Rosa”, a Mamamaratona teve igualmente por finalidade, sensibilizar para a prática de um estilo de vida saudável e obter fundos para a obra da Associação Oncológica do Algarve (AOA), em particular para o projecto Casa Flor das Dunas, uma residência temporária para o doente oncológico, que se encontra em tratamento na Unidade de Radioterapia do Algarve, bem como a renovação do Rastreio do cancro da mama no Algarve.

A iniciativa contou com a participação dos atletas Ana Dias, vencedora da Meia Mamamaratona, Elly Van Hulst, Truz Zandra e uma dupla “Tandem” vinda de Toulouse, composta por Geraldo Tengarrinha, atleta invisual e Catherine Chong. Na Marcha/Corrida participaram os ex-atletas consagrados Naide Gomes e o veterano António Silva.

Todos os participantes puderam beneficiar da “Feira de Saúde”, destacando-se os exercícios de aquecimento, por Karen Barroso (Dance to Fit), o rastreio de visão, a Unidade Móvel das “Óticas Amparo” e os rastreios de glicemia e tensão arterial, na Unidade Móvel “Cuida-te”, do IPDJ.

A AOA não pode deixar de reconhecer o precioso trabalho realizado por todos os voluntários, que mais uma vez doaram o seu tempo e coração a esta causa, na luta contra o cancro e apoio ao doente oncológico e familiares.

A Mamamaratona 2016, organizada pela Associação Oncológica do Algarve (AOA), no âmbito do “Outubro Rosa”, o movimento internacional de consciencialização, em parceria com a Câmara Municipal de Portimão (CMP) e a Associação de Atletismo do Algarve (AAALG), já agendou a próxima edição, a 15 de Outubro de 2017.

1 comentário:

  1. Então e os outros cancros não importam? Esse da mama é o único que mata é? Não sabia. Pensei que qualquer cancro seria perigoso, próxima vez que me disserem que alguém tem cancro não me preocupo, pois é o mesmo que uma febre.

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