No passado domingo, o bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, abriu a Porta Santa na igreja matriz de Portimão.
“O encontro com Cristo é o que se pretende com este Ano Jubilar”, explicou, citado pelo jornal diocesano ‘Folha do Domingo’.
No Algarve, a celebração do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, proclamado pelo Papa, está associada a dois sacramentos: o Batismo e a Reconciliação.
“Passar por ela [Porta Santa] não é realizar um gesto mágico, mas fazer memória da indulgência plenária que o Senhor nos concedeu pelo Batismo e que se renova, pela misericórdia de Deus, no sacramento da Reconciliação”, advertiu D. Manuel Quintas.
O rito de abertura das Portas Santas das igrejas jubilares teve início com a bênção da água que foi aspergida sobre a assembleia e foi levada, no final das missas, para as paróquias que constituem cada vigararia.
Nas celebrações, o bispo diocesano frisou que para se celebrar bem o Ano Santo da Misericórdia “é importante passar aquela porta, rezar a oração que está lá dentro e professar a verdadeira fé” com a renovação das promessas batismais.
D. Manuel Quintas lembrou ainda que a peregrinação é outra das características de um Ano Jubilar que pretende significar em cada cristão a sua condição de membro de uma “Igreja peregrina”, sabendo que esta peregrinação “não é outra coisa senão passar por Cristo”.
(Fotografias do jornal diocesano Folha do Domingo)
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