quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Isilda Gomes esteve em audiência com Ministro da Saúde

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, assumiu ontem, durante uma audiência solicitada pela presidente da Câmara Municipal de Portimão, Isilda Gomes, que está em curso uma «avaliação rigorosa e transparente sobre os constrangimentos, dificuldades e problemas que enfrenta o Serviço Nacional de Saúde no Algarve», incluindo nessa análise o próprio Centro Hospitalar do Algarve e que «só depois de terminada serão definidos caminhos para a organização do Serviço Nacional de Saúde na região» e fixado o modelo a seguir.
Isilda Gomes, presidente da Câmara Municipal de Portimão

Para a Câmara Municipal de Portimão importa que o Hospital do Barlavento volte a disponibilizar os serviços e a desempenhar o papel central nos cuidados de saúde junto das populações dos concelhos de Portimão e do Barlavento que vinha assegurando até Julho de 2013, data da criação do Centro Hospitalar do Algarve e do propositado esvaziamento de valências e especialidades ocorrido nos hospitais de Portimão e Lagos.
Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde

Neste encontro, em que participaram ainda os deputados socialistas, António Eusébio, presidente do PS Algarve e Luís Graça, deputado na Comissão Parlamentar de Saúde, o Ministério da Saúde assumiu ainda que o Algarve é uma «prioridade política para o Governo» e que brevemente entrará em funções uma nova equipa para dirigir o Centro Hospitalar do Algarve, para que se ultrapasse esta fase difícil nos cuidados de saúde na região e de conflitualidade permanente com os profissionais de saúde.

Importa, em face da reunião com o Ministro da Saúde, refutar todas as especulações que nos últimos dias foram intencionalmente colocadas a circular com o objectivo claro de incendiar a região e destruir o que por falta de tempo não conseguiram em três anos destruir.

A Presidente da Câmara Municipal de Portimão está, como sempre, na primeira linha da defesa da qualidade dos cuidados de saúde, exigindo hoje como ontem, a garantia de acessibilidade das populações aos serviços médicos e hospitalares.

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